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Portal da Mulher - TJSE

TJ através da Coordenadoria da Mulher leva informações sobre a Lei Maria da Penha

A educação é, certamente, a melhor estratégia para a mudar a realidade que hoje se apresenta em relação à violência doméstica e familiar contra a mulher. E educar não se restringe tão somente à educação formal, mas, ainda, a informar, conscientizar através de informações impressas, faladas, apresentadas, de maneira a fazer refletir utilizando-se da arte do teatro, palestras, planfletos informativos entre outros.

Logo, a mídia pode surgir como forma de apoio e de facilitar esta mudança de realidade. Cada informação lançada à população pode iniciar pequenas mudanças sociais que ensejarão em uma transformação maior.

Desta forma, pretende-se, através deste projeto, estabelecer parceria com empresas/organizações que possam ceder espaços de comunicação interna ou externa para que sejam divulgadas questões relativas à violência doméstica e familiar contra a mulher.

A violência doméstica e familiar contra a mulher tem um caráter não somente jurídico, mas, acima de tudo, social e cultural. Mudar a realidade de violência contra as mulheres envolve não somente ações punitivas, mas, acima de tudo, a realização de ações educativas. A educação, neste sentido, deve ser realizada sob dois aspectos: de forma preventiva, divulgando a questão de gênero e a legislação vigente, trabalhando crianças, adolescentes e adultos para refletir sobre o feminino e o masculino, os papéis sociais/culturais assumidos e como a violência contra mulher se insere nestas questões; e de forma corretiva, após a ocorrência de agressões, a exemplo do trabalho com homens autores de violência contra a mulher nos Centros de Reabilitação e Educação aos agressores preceituados na Lei 11.340/2006.

Com o trabalho em tela, buscar-se-á trabalhar a educação preventiva, buscando inserir, em contextos diversos da população, a reflexão sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher.